sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Dunas Douradas

Vejo esse doce olhar ao invés do tabaco amargo na minha boca.
Resta um pouco de mim por onde passo e onde não vou!
Felizmente desviei-ma a tempo da borboleta de asa escura ponteada a laranja, pousada numa concha ao Sol junto à orla da espuma do mar. O Sol, o sal e o mar juntos no reboliço da areia.
Caminho ao longo, uma garrafa pousada, não, deitada, cruza-me com outra alma que a toma.
Com um sinal peço que ma entregue e a possa assim depositar. Este ambiente puro e limpo faz-me tremer e arrepiar. Sorriu para quem e para quem não me viu!

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